Carta alega CIO
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por Nick Wakeman
Estamos a apenas algumas semanas de um conjunto inicial de decisões do Government Accountability Office envolvendo o potencial contrato de TI CIO-SP4 de US$ 50 bilhões.
A súmula do GAO indica que deve tomar um primeiro bloco de decisões até 29 de junho. Um total de 137 protestos envolvendo o contrato estão pendentes, com prazos de vencimento espalhados ao longo do verão por causa de quando foram originalmente arquivados.
A maioria das reclamações gira em torno de como o Centro de Avaliação e Aquisição de TI dos Institutos Nacionais de Saúde usou um mecanismo de autoavaliação para eliminar licitantes. As pequenas empresas reclamaram que o limite do NITAAC para avançar para as fases dois e três da aquisição é arbitrário.
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Mais de 300 protestos foram apresentados contra o CIO-SP4 e o NITAAC tomou pelo menos duas rodadas de ações corretivas para resolver os problemas, mas as ações não reprimiram as reclamações.
A Washington Technology obteve uma carta de resposta redigida acordada pela agnecy que uma empresa enviou ao GAO depois de receber o relatório do NITAAC que foi arquivado depois de receber o protesto da empresa.
Lembre-se de que esta carta é apenas a resposta da empresa e não inclui o lado da agência no debate, mas oferece alguns insights e detalhes valiosos sobre a batalha.
A carta alega que a abordagem da NITAAC favoreceu grandes licitantes em detrimento de pequenas empresas.
As pequenas empresas tiveram que receber uma pontuação quase perfeita para se qualificar para a fase dois, de acordo com a carta que afirma que as grandes empresas poderiam passar para a fase dois com pontuações mais baixas do que as exigidas das pequenas empresas.
Quase metade das grandes empresas que foram autorizadas a passar para a fase dois não teriam avançado se fossem pequenas empresas e tivessem que atingir o limite do SB, afirma o manifestante na carta.
"Esse resultado absurdo destaca perfeitamente a natureza arbitrária das linhas de corte da agência", diz a empresa.
A carta também destaca uma reclamação que ouvimos desde o início dos protestos do CIO-SP4: a aquisição favoreceu joint ventures de pequenas empresas ou equipes que incluem um parceiro de equipe de grandes negócios.
De acordo com a carta, 97% das pequenas empresas nomeadas em uma lista preliminar de premiados tinham um parceiro de equipe e apenas oito das 616 pequenas empresas da lista o fizeram sozinhas.
A carta ainda aponta que o CIO-SP4 foi constituído como uma competição trifásica, o que nos traz uma novidade.
A primeira fase é a avaliação de autoavaliação. A segunda fase era mostrar a prova de certas certificações. A fase três foi uma análise comparativa ou decisão de troca de melhor valor.
A nova alegação para nós é que o NITAAC abandonou a fase três e não fez nenhuma análise comparativa, de acordo com esta carta.
“É claramente evidente que a agência dispensou o esquema de avaliação em três fases estabelecido na solicitação e, em vez disso, transformou a fase 1 nos critérios de seleção de fato”, alega a empresa em sua carta.
A empresa argumenta que, se soubesse que a fase um seria a base para um prêmio, teria mudado sua estratégia de proposta.
Se essa alegação for válida, pode ser a gota d'água que convence o GAO a enviar o NITAAC de volta para refazer a solicitação.
Uma conclusão intrigante desta carta é a frequência com que ela se refere à resposta da agência ao protesto. Tenho certeza de que essa é uma estratégia típica, mas, em essência, o manifestante está usando as próprias palavras da agência contra isso.
Meu entendimento é que as alegações nos protestos pendentes são muito semelhantes. Quer o primeiro grupo de protestos seja negado ou mantido, essas decisões do GAO terão um efeito dominó sobre os outros.